fascinas-me nesse compasso
de me convidares sem me fazer convidado,
passo-me no sabor do teu regaço
nesse convite mil cheiros
que me emprestas sem me dar.
amo-te a cada toque das tuas ancas
de encontro ao meu ventre
que te dou sem emprestar
nos seios que me ofertas
coxas que me arregaçam
dás-me o cheiro selvagem
dos momentos que não me queres dar,
deambulo pelos cantos do teu corpo
nos recantos que só me ofertas
mas não dás...
quisera eu posssuir-te no amanhecer do teu corpo
entardecer no cheiro do teu ocaso
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