Jugular inflamada
De vermelhos repassada
Seios desabridos aos repelões
Maiores que em feira de melões:
“Trastes, milhafres de eira alheia”
Olho arregalado de raiva inteira:
“Farsantes hipócritas maltratantes”
A todos clama a todos os instantes
Verso incontido, rasgo sem medida
Sem meta à vista nem hora de partida
Ajoelha-se à virgem e pede castigo
Para os incautos que lhe não dão abrigo
Das usuras mil vezes repetidas
Trastes, aquém e além paridas
Brada aos céus tonitruante
Mas também sabe ser pedante
Congrega conquistas amorais
Como colecciona castiçais
De chamas perenes ao vento
Tão frágil…o irado lamento…
De vermelhos repassada
Seios desabridos aos repelões
Maiores que em feira de melões:
“Trastes, milhafres de eira alheia”
Olho arregalado de raiva inteira:
“Farsantes hipócritas maltratantes”
A todos clama a todos os instantes
Verso incontido, rasgo sem medida
Sem meta à vista nem hora de partida
Ajoelha-se à virgem e pede castigo
Para os incautos que lhe não dão abrigo
Das usuras mil vezes repetidas
Trastes, aquém e além paridas
Brada aos céus tonitruante
Mas também sabe ser pedante
Congrega conquistas amorais
Como colecciona castiçais
De chamas perenes ao vento
Tão frágil…o irado lamento…
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