Quero-te, com a força da terra seca
Que aspira por água, ficando fecunda
Germinando flores bravas e cheirosas
Que te adornam em pureza profunda
Quero-te como o colibri quer o néctar
Que com suavidade debica a planar
Na beleza etérea que só a simplicidade
Confere nesse acto de puro desejar
Quero-te com a força do rio bravo
Que manso e sereno corre da nascente
E num turbilhão acelera com a visão
Do mar que cálido o espera a poente
Quero-te e procuro-te como o pastor
Em busca da ovelha tresmalhada
Que abandona tudo na ânsia da noite
Encontrá-la ao romper da madrugada
Quero-te como se o tempo parasse
Algures ao dobrar de uma esquina
Da vida que já me foi dura
Encontrar em ti luz que me ilumina
Quero-te no aconchego do meu leito
Quero vida beber do teu peito
Que aspira por água, ficando fecunda
Germinando flores bravas e cheirosas
Que te adornam em pureza profunda
Quero-te como o colibri quer o néctar
Que com suavidade debica a planar
Na beleza etérea que só a simplicidade
Confere nesse acto de puro desejar
Quero-te com a força do rio bravo
Que manso e sereno corre da nascente
E num turbilhão acelera com a visão
Do mar que cálido o espera a poente
Quero-te e procuro-te como o pastor
Em busca da ovelha tresmalhada
Que abandona tudo na ânsia da noite
Encontrá-la ao romper da madrugada
Quero-te como se o tempo parasse
Algures ao dobrar de uma esquina
Da vida que já me foi dura
Encontrar em ti luz que me ilumina
Quero-te no aconchego do meu leito
Quero vida beber do teu peito
Esvair no teu ventre o meu desejo
O teu corpo da minha razão o ensejo
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