Rasguei o papel que me macera
Verti a tinta da caneta
Impregnei-me de mim
Daquele que me habita
Desliguei a tomada da consciência
Apaguei a chama
Já sem rastilho que a sustente
E é de mim que me impregno
Ao vislumbrar o breu que me envolve
Negro como a fuligem onde ardo
Ainda em brasa lenta.
Resquícios da chama que ardeu
Não arde mais a chama,
Trucidada no tempo
Abafada no peito.
Verti a tinta da caneta
Impregnei-me de mim
Daquele que me habita
Desliguei a tomada da consciência
Apaguei a chama
Já sem rastilho que a sustente
E é de mim que me impregno
Ao vislumbrar o breu que me envolve
Negro como a fuligem onde ardo
Ainda em brasa lenta.
Resquícios da chama que ardeu
Não arde mais a chama,
Trucidada no tempo
Abafada no peito.
Sem comentários:
Enviar um comentário