
Na grande família dos Silvas
A felicidade e alegria é geral
É todo o ano quadra do natal
Mesmo nas maiores chuvas
O pai, bêbado e folgazão
Bonacheirão, cornudo e feliz
Ao subsídio dá loas e bendiz
A barraca em rica condição
Dá sonoros peidos e arrotos
Para alegria de toda a prole
Á sua mulher de mamas em fole
Dá apalpadelas e piropos
O Faná é o seu rico filho
Herdeiro de toda a idiotice
Fosse uma pata que o parisse
Não seria menos maltrapilho
Assalta carros para sustento
Ainda recebe da segurança social
Não tivesse ele, esse elo parental
De integração dizem, para o jumento.
Tem nome de novela brasileira
A filha que se chama Vanessa
Mamas, que o olho atravessa
Boca farta em qualquer beira
Perde-se pelas esquinas afinal
Ar maroto e sempre prazenteiro
Muito dada, até ao padeiro
Também vive da segurança social
Falta a mãe, Rosa, de sua graça
Cu rotundo, oferecido e altaneiro
Paga dívidas ao tolo merceeiro
Que esquece tudo entre a sua pernaça
Sabe chorar como mais ninguém
Dá-se ares de mulher muito séria
Até dar aos outros, pena da miséria
Consegue viver do subsídio também
Vivem assim alegres e contentes
Lêem as revistas Caras e a Maria
Sempre em eterna alegria
Adoram os Malucos do riso e batanetes
A felicidade e alegria é geral
É todo o ano quadra do natal
Mesmo nas maiores chuvas
O pai, bêbado e folgazão
Bonacheirão, cornudo e feliz
Ao subsídio dá loas e bendiz
A barraca em rica condição
Dá sonoros peidos e arrotos
Para alegria de toda a prole
Á sua mulher de mamas em fole
Dá apalpadelas e piropos
O Faná é o seu rico filho
Herdeiro de toda a idiotice
Fosse uma pata que o parisse
Não seria menos maltrapilho
Assalta carros para sustento
Ainda recebe da segurança social
Não tivesse ele, esse elo parental
De integração dizem, para o jumento.
Tem nome de novela brasileira
A filha que se chama Vanessa
Mamas, que o olho atravessa
Boca farta em qualquer beira
Perde-se pelas esquinas afinal
Ar maroto e sempre prazenteiro
Muito dada, até ao padeiro
Também vive da segurança social
Falta a mãe, Rosa, de sua graça
Cu rotundo, oferecido e altaneiro
Paga dívidas ao tolo merceeiro
Que esquece tudo entre a sua pernaça
Sabe chorar como mais ninguém
Dá-se ares de mulher muito séria
Até dar aos outros, pena da miséria
Consegue viver do subsídio também
Vivem assim alegres e contentes
Lêem as revistas Caras e a Maria
Sempre em eterna alegria
Adoram os Malucos do riso e batanetes
hehe espectacular! mas que bela caricatura! parabens. admiro o estilo. =)
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