Vem,
Na celebração do encontro
Fundear-me no teu mar
De vagas alterosas
Onde me perco em busca
De ti, das tuas águas mansas
Vem,
Para que lance amarras
No teu leito, enfune as minhas velas
Nas ondas em que te sonho
Lá onde o céu se une ao mar
Lá, onde não me deixas ver.
Vem,
Dá-me o amplexo húmido
Das tuas águas, em cujo sabor
Salgado me quero embriagar
Num leito renovado, senão
Revolto, cálido como te imagino.
Vem…
Na celebração do encontro
Fundear-me no teu mar
De vagas alterosas
Onde me perco em busca
De ti, das tuas águas mansas
Vem,
Para que lance amarras
No teu leito, enfune as minhas velas
Nas ondas em que te sonho
Lá onde o céu se une ao mar
Lá, onde não me deixas ver.
Vem,
Dá-me o amplexo húmido
Das tuas águas, em cujo sabor
Salgado me quero embriagar
Num leito renovado, senão
Revolto, cálido como te imagino.
Vem…
Um poema lindo, lindo, lindo!
ResponderEliminarE eu adorei!
Beijo
Passei para te deixar um beijinho, e dizer que o blog está bué de giro sim senhor!!!!!!!
ResponderEliminarjinhos
Rosa
Este poema está cheio de sensualidade e vontade de amar...
ResponderEliminarGostei muito, parabéns!
beijinho