Espero ainda pela tua carta
Olho todos os dias a janela
Na hora em que o correio chega
Ansioso por ler o que me revela
O carteiro vem longe na bicicleta
Trinando a campainha no seu andar
Logo corro na ânsia que corrói
Desesperado pela carta lhe perguntar
Ele acena-me com a cabeça
Que não, ainda não foi desta
Triste, fecho-me no meu casulo
Amanhã, é a esperança que me resta
O teu amor sabe-me sempre assim
A dia seguinte, epilogo adiado
Seara que já ninguém cuida
Nessa ânsia de ser por ti amado
Espero ainda e sempre pela tua carta
Meu amor, aconchega-me a esperança
D’essa carta que ainda há-de vir,
Que espero assim na serena lembrança
Do teu sorriso e do olhar eterno
Que me lançaste no dia da romaria
Da tua voz trinada, na promessa
Tão terna, que guardo ainda a melodia
Olho todos os dias a janela
Na hora em que o correio chega
Ansioso por ler o que me revela
O carteiro vem longe na bicicleta
Trinando a campainha no seu andar
Logo corro na ânsia que corrói
Desesperado pela carta lhe perguntar
Ele acena-me com a cabeça
Que não, ainda não foi desta
Triste, fecho-me no meu casulo
Amanhã, é a esperança que me resta
O teu amor sabe-me sempre assim
A dia seguinte, epilogo adiado
Seara que já ninguém cuida
Nessa ânsia de ser por ti amado
Espero ainda e sempre pela tua carta
Meu amor, aconchega-me a esperança
D’essa carta que ainda há-de vir,
Que espero assim na serena lembrança
Do teu sorriso e do olhar eterno
Que me lançaste no dia da romaria
Da tua voz trinada, na promessa
Tão terna, que guardo ainda a melodia
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