Agradecendo a divina graça
Rezou ao São Judas Tadeu
Ajoelhada em belo estado
O lindo cu que deus lhe ofereceu
E assim rezando ajoelhada
Era como melhor se apreciava
Aquele belo cu que na aldeia
Mais nenhum se lhe aparentava
Eram aos magotes os malandros
A apreciá-lo em dia de procissão
Os caminhos da aldeia ladeavam
E no fim faziam fila para confissão
Levavam duras penitências
Por cobiçarem mulher alheia
Por espreitarem com lascívia
A liga que culminava a fina meia
Nos dias de confissão acorriam
Para verem seu lindo cu mimoso
Entre risos e trejeitos envergonhados
Lançavam olhar malandro e guloso
- Áh, tristes penas eu tenho -
Dizia envergonhado o abade
-deixasse-me a linda donzela
Dava-lhe com o badalo de verdade
Rezou ao São Judas Tadeu
Ajoelhada em belo estado
O lindo cu que deus lhe ofereceu
E assim rezando ajoelhada
Era como melhor se apreciava
Aquele belo cu que na aldeia
Mais nenhum se lhe aparentava
Eram aos magotes os malandros
A apreciá-lo em dia de procissão
Os caminhos da aldeia ladeavam
E no fim faziam fila para confissão
Levavam duras penitências
Por cobiçarem mulher alheia
Por espreitarem com lascívia
A liga que culminava a fina meia
Nos dias de confissão acorriam
Para verem seu lindo cu mimoso
Entre risos e trejeitos envergonhados
Lançavam olhar malandro e guloso
- Áh, tristes penas eu tenho -
Dizia envergonhado o abade
-deixasse-me a linda donzela
Dava-lhe com o badalo de verdade
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