Busco a manhã nos teus olhos
O orvalho que te escorre na íris
Te limpa o rosto beija-te os seios
Teu ventre abençoado por Osíris
Terra mar e ar confundem-se
No horizonte do amor que te sinto
Afrodite do meu imaginário
Tornas-me de ti Baco faminto
Saboreio-te aos gomos
Pedaço a pedaço em oração
Descubro o teu santuário
Oráculo do meu coração
O orvalho que te escorre na íris
Te limpa o rosto beija-te os seios
Teu ventre abençoado por Osíris
Terra mar e ar confundem-se
No horizonte do amor que te sinto
Afrodite do meu imaginário
Tornas-me de ti Baco faminto
Saboreio-te aos gomos
Pedaço a pedaço em oração
Descubro o teu santuário
Oráculo do meu coração
Jaber,
ResponderEliminarMuito bacana o teu espaço particular (limpei os pés na soleira antes de entrar, hein?)! Encontro logo um poema de primeira, cheio de sensualidade e lirismo, com imagens mitológicas das minhas preferidas.Com certeza voltarei outras vezes, afinal há inimizades que são eternas, né? ;)
Bjins, Betha.