Vou-te continuar a seguir
Ainda que me digam e berrem
Que não tenho razão
Quero-te antes que os olhos se cerrem
A razão com que te sigo
Está na força do meu querer
No chão que piso e calcorreio
No horizonte de vista a perder
Mas não perco a vontade
Nem sequer na corrida o norte
Busco-te em demandas loucas
Quero-te antes da minha morte
E se não te encontrar
Quero nessa busca morrer
Que de mim se diga que morri
Na tentativa de te conhecer
Mesmo que não te veja
Quero a tua face beijar
No leito de esperança em que vivo
Quero que nua e rara me venhas abraçar
Envolve-me o teu longo e doce abraço
Leva-me nos firmamentos em que navegas
Utopia amada, como te quero e amo
Utopia, nunca cansas dos sonhos que carregas
Ainda que me digam e berrem
Que não tenho razão
Quero-te antes que os olhos se cerrem
A razão com que te sigo
Está na força do meu querer
No chão que piso e calcorreio
No horizonte de vista a perder
Mas não perco a vontade
Nem sequer na corrida o norte
Busco-te em demandas loucas
Quero-te antes da minha morte
E se não te encontrar
Quero nessa busca morrer
Que de mim se diga que morri
Na tentativa de te conhecer
Mesmo que não te veja
Quero a tua face beijar
No leito de esperança em que vivo
Quero que nua e rara me venhas abraçar
Envolve-me o teu longo e doce abraço
Leva-me nos firmamentos em que navegas
Utopia amada, como te quero e amo
Utopia, nunca cansas dos sonhos que carregas
Adooooro!Sou fã de poemas de amores e paixões resgadas.Teus versos estão cheios de emoção desmedida.MA RA VI LHO SO poema.Bjins meus.
ResponderEliminarBelíssimo! Foi bom reler-te :)
ResponderEliminarBeijo