Chegas-te a mim, teu corpo de corça
Delineado pelas mãos que te percorrem,
Minhas, ávidas e perscrutantes,
Sedentas que ansioso te escorrem
Nos teus lábios flor de Maio
Saboreio a primavera em flor
Arrebato-te, penetras-me a alma
Entrego-me a ti nesse ardor
O beijo surge vindo do nada
Num roçagar de lábios e afectos
Línguas procuram-se em suave alento
Flores desabrocham em caules rectos
Sentes-me a germinar ao teu toque
Sinto teu corpo tomado ao meu, encostado
Tua pele que me inebria por baixo da camisa
Na sala tudo se aquietou, o tempo ficou parado
Só o teu sorriso gorjeia entretanto
Quando sentes que te quero…tanto.
Delineado pelas mãos que te percorrem,
Minhas, ávidas e perscrutantes,
Sedentas que ansioso te escorrem
Nos teus lábios flor de Maio
Saboreio a primavera em flor
Arrebato-te, penetras-me a alma
Entrego-me a ti nesse ardor
O beijo surge vindo do nada
Num roçagar de lábios e afectos
Línguas procuram-se em suave alento
Flores desabrocham em caules rectos
Sentes-me a germinar ao teu toque
Sinto teu corpo tomado ao meu, encostado
Tua pele que me inebria por baixo da camisa
Na sala tudo se aquietou, o tempo ficou parado
Só o teu sorriso gorjeia entretanto
Quando sentes que te quero…tanto.
Um poema que, além de falar de amor, tem um toque de sensualidade... Gosto muito!
ResponderEliminarBeijo