Cai na vidraça a gota de chuva
Que se espreguiça lentamente
Vidro abaixo, cristalina
Límpida e transparente
Queria ser essa gota
No teu corpo a escorrer
Em direcção á tua nascente
E nela exausto e feliz morrer
Beber vida em ti
No renascer da esperança
A minha sede saciar
Em água de mudança
A amena promessa que me fazes
É azul de luar em noite parda
Corcel de crina solta
No curso da tua ilharga
Que se espreguiça lentamente
Vidro abaixo, cristalina
Límpida e transparente
Queria ser essa gota
No teu corpo a escorrer
Em direcção á tua nascente
E nela exausto e feliz morrer
Beber vida em ti
No renascer da esperança
A minha sede saciar
Em água de mudança
A amena promessa que me fazes
É azul de luar em noite parda
Corcel de crina solta
No curso da tua ilharga
Ao ler dá para sentir a sensibilidade com que escreves-te ete poema,o Outono tem esta particularidade de nos inspirar profudamente...
ResponderEliminarGostei Muito!
Bjs
Luisa Raposo