Num trajecto
Que ainda não inventei,
Num caminho
Cujo inicio não vislumbro
Nas sendas
Orvalhadas da memória
Que não pressinto,
De uma noite
Que começa ao nascer do sol,
Vejo na lua prateada
O deambular furtivo
Do que se faz anunciado
Sem aparecer
Na espera
Interminável da esperança
Que é a certeza do aziago dia
Das madrugadas de sol poente.
E será o reencontro da minha negação,
O botão que encontra a rosa,
O dia que se funde na noite,
Predador tornado presa.
O sal das minhas lágrimas
Adoça-me o limbo da espera,
Um dia, quem sabe para lá de mim…
Que ainda não inventei,
Num caminho
Cujo inicio não vislumbro
Nas sendas
Orvalhadas da memória
Que não pressinto,
De uma noite
Que começa ao nascer do sol,
Vejo na lua prateada
O deambular furtivo
Do que se faz anunciado
Sem aparecer
Na espera
Interminável da esperança
Que é a certeza do aziago dia
Das madrugadas de sol poente.
E será o reencontro da minha negação,
O botão que encontra a rosa,
O dia que se funde na noite,
Predador tornado presa.
O sal das minhas lágrimas
Adoça-me o limbo da espera,
Um dia, quem sabe para lá de mim…
Ei, a alma anda negra?
ResponderEliminarNã...exercicios...só.
ResponderEliminarbeijo