Devassa intima que me escorres
Em boca despudorada
Da língua que te escorre
Num passo que me descompassa.
Colírio da minh’alma,
Clítoris aguçado,
Tremente…
Espera…
Solicito…
Túrgido…
Satisfeito, enfim…
Num revés de posição
Vara de sensações
Em ponta de língua inflamada
No membro flamejante
Que colérico descarrega
Boca que traga
Sorve…
Lambe…
Acaricia…
Engole…
Rápida súplica orgástica.
Este poema, e outros que por aqui tens, são de cortar a respiração!
ResponderEliminarBeijo
badalhoco
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