Queria-te nua e friorenta
aconchegada em zibelinas
queria-te...
e procuro-te
nos espaços vazios da minha cama,
lençóis de cio...
ao penetrar em ti
será a minha alma ao teu encontro
flôr orvalhada
que se abre para mim em manhãs de primavera
prenuncios orgásticos
de ardor e queixume
sonho-te assim...
MULHER
porque te quero e amo...
…tanto, tanto.
José Alberto Valente
aconchegada em zibelinas
queria-te...
e procuro-te
nos espaços vazios da minha cama,
lençóis de cio...
ao penetrar em ti
será a minha alma ao teu encontro
flôr orvalhada
que se abre para mim em manhãs de primavera
prenuncios orgásticos
de ardor e queixume
sonho-te assim...
MULHER
porque te quero e amo...
…tanto, tanto.
José Alberto Valente
E sonha e sonhou muito bem!
ResponderEliminarUm Abraço e sucesso para o seu Blog!
Já o adicionei no meu Blog "No caminho das emoções".
Abraço e abraço poético
Um poema que é um sonho, onde a Mulher se encontra na plenitude do amor.
ResponderEliminarBeijinhos
Ora então seja muito bem vindo a este mundo da blogosfera!
ResponderEliminarMundo este, tão aliciante (ou mais ainda) quanto aquele outro que já conhecemos, na outra esquina desta rua virtual, por onde todos nós, mais tarde ou mais cedo, acabamos por nos encontrar um dia (salvo os teimosos).
Deixe-me que lhe faça um elogio e um reparo, o poema é lindo, impregnado de desejos ocultos e com uma palavra que me obrigou a abrir o dicionário... zibelina, nunca tal tinha ouvido, mas agora já sei que, entre outros sinónimos, também tem nome de gato-de-algália... adorei este!Hehehehehehe
O reparo é ali ao cimo, no cabeçalho, as letras são demasiado grandes e ultrapassam a linha da margem.
Gostei de ver ali o meu link, vou já tratar de levar este para lá também.
Beijo
Que maçada, ficou ali a cleo e eu queria que ficasse a impulsos...
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